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1.
Rio de Janeiro; s.n; 2010. 37 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-601247

ABSTRACT

O estudo teve como objetivo avaliar a razão de custo-efetividade, sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde - SUS, do tratamento da anemia de pacientes em Terapia Renal Substitutiva. Duas alternativas foram comparadas: um novo medicamento recentemente registrado no Brasil, o Ativador Contínuo de Receptor de Eritropoetina (Continuous Erythropoitin Receptor Activador), CERA, e outro, atualmente disponível no sistema de saúde brasileiro, a Eritropoetina Recombinante Humana - EPO-rHu. Métodos: Um modelo de Markov simulou o curso de uma coorte de pacientes em Terapia Renal Substitutiva tratados com CERA e Epo-Hu por quatro anos. A qualidade de vida associada ao uso dos medicamentos foi estimada de forma indireta, por meio de entrevista qualificada com os profissionais cuidadores, previamente submetida e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa local. Foi realizada análise de sensibilidade no modelo proposto através da variação dos parâmetros: doses dos medicamentos, custo das estratégias, taxas de desconto e efetividade utilizados para sua construção. Resultados: A média da qualidade de vida atribuída aos pacientes tratados foi 6,3 para Epo-rHu, 7,8 para o CERA e 9,3 para os pacientes transplantados. O modelo demonstrou que a estratégia mais custo-efetiva é a terapêutica com a Epo-rHu, com um custo por QALY de R$21.052,00. O custo incremental por QALY ganho associado ao CERA foi de 72.974,00. Conclusão: A utilização mensal do medicamento CERA está associada à maior qualidade de vida quando comparada a EPO-rHu. No entanto, a terapia com o novo medicamento não se mostrou mais custo-efetiva frente ao tratamento com EPO-rHu.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Cost-Benefit Analysis/economics , Cost-Benefit Analysis/statistics & numerical data , Cost-Benefit Analysis/trends , Cost-Benefit Analysis , Anemia/economics , Renal Replacement Therapy , Unified Health System , Drug Evaluation/economics , Erythropoietin , Clinical Trials as Topic/economics , Erythropoietin/therapeutic use , Receptors, Erythropoietin
2.
Rev. paul. pediatr ; 25(2): 161-166, jun. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-470767

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a freqüência de anemia de acordo com a renda familiar per capita de crianças matriculadas no Centro de Educação Infantil (CEI) do Centro Educacional Unificado (CEU) Cidade Dutra, no Município de São Paulo, São Paulo, em 2004. MÉTODOS: Estudo transversal, com 190 crianças de 11 a 57 meses de idade distribuídas em duas faixas de renda familiar per capita (< 1 e > 1 salário mínimo). Foram consideradas anêmicas as crianças com taxa de hemoglobina <11g/dL, medida em amostra de sangue capilar digital por meio de fotômetro portátil Hemocue®. Na análise dos resultados foram empregados o teste do qui-quadrado e a análise de variância de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: A anemia foi observada em 31,6 por cento das crianças investigadas, sendo a sua freqüência significantemente maior nas crianças de menor faixa etária. A freqüência de anemia foi de 72,7 por cento, 41,2 por cento, 19,7 por cento e 15,4 por cento, respectivamente nas crianças de 11 a 23 meses, 24 a 35 meses, 36 a 47 meses e 48 a 57 meses. Entre as crianças de famílias com renda inferior a um salário mínimo, a freqüência de anemia foi de 36,7 por cento, e naquelas com um ou mais salário mínimo, a prevalência foi 22,9 por cento. CONCLUSÕES: Na creche do CEU Cidade Dutra, a freqüência de anemia foi maior nas crianças de 11 a 23 meses e nas famílias com renda per capita inferior a um salário mínimo.


OBJECTIVE: To evaluate the frequency of anemia according to family per capita income in children enrolled in a day care center in São Paulo, Brazil, in 2004. METHODS: This cross-sectional study enrolled 190 children aged 11 to 57 months divided into two groups of per capita income (<1 or > 1 minimum wage). Hemoglobin level was evaluated in capillary blood (finger-stick test) using a Hemocue® portable photometer. Anemia was considered when hemoglobin level was below 11g/dL. The results were analyzed using chi-square and Kruskal-Wallis tests. RESULTS: Anemia was found in 31.6 percent of the investigated children, with a higher proportion in younger children. The frequency of anemia was, respectively, 72.7 percent, 41.2 percent, 19.7 percent and 15.4 percent in children aged 11-23 months age, 24-35 months, 36-47 months, and 48-57 months. Among children of families with low per capita income, the frequency of anemia was 36.7 percent. In families earning more than one minimum wage per capita per month, there were 22.9 percent of children with anemia. CONCLUSIONS: At the day care center, the frequency of anemia was higher among children aged 11-23 months, especially when the family per capita income was less than one minimum wage per month.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Anemia/economics , Anemia/epidemiology , Per Capita Income , Child Day Care Centers
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